quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Como se cura a ferida
Fernanda Brum
Composição: Rudy Pérez / Jorge Luis Piloto

Que triste é despertar e ver no teu olhar
Ver que é mentira o que dizias
Saber que é o final
Que triste é ver cair
A amizade que eu construí
Que me guardava, que me alegrava
Eu não via que mentias
Como se cura a ferida, quando perdoar é tão difícil
E quando esquecer não se consegue
Como enfrentar essa vida
Quando o coração já em pedaços
Encontra a desilusão e quebra o mundo inteiro
Num golpe baixo
Nunca imaginei chorar seu engano
No meio dessa dor, minha força foi minha fé
No meu lamento, buscando alento
Olhei pro céu e te perdoei.
Teu erro me mostrou que em Cristo
Estou segura
E sempre poderei contar com Deus!!!

domingo, 26 de outubro de 2008


Não se preocupe comigo
Mas eu não volto mais pra casa não
Mas eu não volto mais pra casa não
Não se preocupe comigo
Mas com o que me aconteceu



Eu sumi, e eles podem levar um outro filho seu
Sem corpo, sem prova, sem prova, sem crimeO
sal da lágrima fica no gosto e ao costume da lingüa
Em duas falas diferentes
Mães de Acari, da praça de maio e outras tantas por aí
Entre o conflito e a indecisão
Entre o conflito e a indecisão
As vítimas não encontradas
Somos todos nós
Os que não demos adeus e nem rezamos
Nos cemitérios clandestinos da justiça
Não se preocupe comigo
Mas eu não volto mais pra casa não
Mas eu não volto mais pra casa não
Não se preocupe comigo
Mas eu não volto mais pra casa não
Mas eu não volto mais pra casa não
Não se preocupe comigo
Mas com o que me aconteceu
Eu sumi, e eles podem levar um outro filho seu
Sem corpo, sem prova, sem prova, sem crime
O sal da lágrima fica no gosto e ao costume da lingüa
Em duas falas diferentes
Mãe já caí, na praça de maio e outras tantas por aí
Entre o conflito e a indecisão
Entre o conflito e a indecisãoAs vítimas não encontradas
Somos todos nós...

Os que não demos adeus e nem rezamos
Nos cemitérios clandestinos da justiça
Não se preocupe comigo
Mas eu não volto mais pra casa não
Mas eu não volto mais pra casa não
Não se preocupe comigo
Mas eu não volto mais pra casa não
Mas eu não volto mais pra casa não
Eu que talvez esteja mais próximo que pareça vago num grão da vida
Ou nas lembranças da beleza
Não sei se virei fim ou me perdi em mim,
Mas nessa expressão posso ser historia e recomeço.
Psicografado, nunca esquecido ou requerido, não se preocupe comigo,
Mas com a época que devora caminhos e destinos com tanta pressa,
Apagando rastros que nos ensinam e nos permitem a voltar

sábado, 4 de outubro de 2008

Tudo Bem
Offline
Composição: Pedro Burgos

Às vezes eu me esqueço,
A vida é desse jeito,
Fecho os olhos pra não ver
As vezes eu me perco,
Sempre tentei agir direito,
Mais já não sei o que fazer
E as vezes eu te vejo,
E procuro alguma luz,
Mais ninguém quer me dizer,
As coisas que eu queria ouvir
Mais tá tudo bem, tá tudo bem
Espero o dia amanhacer melhor
Tá tudo bem, tá tudo bem
Espero o dia amanhecer melhor
Eu sei quando percebo,
Que já não há mais jeito,
Ninguém parece me entender,
Já sei, não sou perfeito,
Mais tento ser direito,
Você devia tentar ser
Um alguém melhor
É triste mais o mundo já (não é mais)
Não é mais, como eu achava ser,
E eu tenho tanto medo
De um dia ser como você
Mais tá tudo bem, tá tudo bem
Espero o dia amanhacer melhor
Tá tudo bem, tá tudo bem
Espero o dia amanhecer melhor
Tá tudo bem, tudo bem, tudo bem
Espero o dia amanhecer melhor
Tá tudo bem, tá tudo bem