sábado, 2 de abril de 2011

Quantas noites não durmo
A rolar-me na cama
A sentir tanta coisa
Que a gente não pode explicar
Quando ama...

O calor das cobertas
Não me aquece direito
Não há nada no mundo
Que possa afastar
Esse frio do meu peito...

Volta!
Vem viver outra vez a meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado
Mal acostumado..